tag:blogger.com,1999:blog-14984272.post112958483928265794..comments2023-10-19T13:27:55.525+01:00Comments on conta-mina: Somosjoanahttp://www.blogger.com/profile/04634801482087308443noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-14984272.post-1129758443404104302005-10-19T22:47:00.000+01:002005-10-19T22:47:00.000+01:00Embora Alberto Carneiro, ele que me desculpe, mas ...Embora Alberto Carneiro, ele que me desculpe, mas nunca lerá este blog, seja demasiado presente, para constituir um "não-ser". E relembro Mário Sá Carneiro, de memória: "Um Pouco mais de sol e era brasa/ Um pouco mais de azul e era além...". Tenho pena de que dele ( Alberto carneiro) não se respire a sabedoria das suas obras, a energia da terra, a presença apaziguadora e não ostensiva do corpo. Mas apesar de tudo o que sabemos e que procuramos, somos ocidentais e carregamos a nossa origem. Ana Hartherly é, neste texto, clarividente.mariahttps://www.blogger.com/profile/00959875995570808364noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14984272.post-1129718247170939782005-10-19T11:37:00.000+01:002005-10-19T11:37:00.000+01:00"Muitas vezes os seres são claros e translúcidos p..."Muitas vezes os seres são claros e translúcidos por serem primários e à medida que vão evoluindo é que se vão tornando opacos. Pensemos. Talvez seja isto: à medida que mais evoluindo vamos é que vão sendo precisos olhos mais penetrantes para se poder distinguir a qualidade de um ser. Então não será só à luz do sol que se deverá considerar a limpidez ou a translucidez do corpo de um ser mas à luz de outros princípios luminosos. (...) Aqui a razão precisava de ter evoluído paralelamente aos olhos, ora os nossos olhos vão de encontro aos seres como de encontro a um muro."<BR/><BR/>Ana Hatherly, in 'O Mestre'<BR/><BR/>Ser e Pensar.<BR/><BR/>Serve-me a famosa "ser ou não-ser, essa é a questão", que nesta livre transcrição lança o "não-ser" como entidade. Numa perpectiva relacional ZEN (entenda-se não-ego), isso é importante e coloca tudo sob um "novo princípio luminoso" <BR/><BR/>A obra nascida de Alberto Carneiro, é disto paradigma.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14984272.post-1129660913036630212005-10-18T19:41:00.000+01:002005-10-18T19:41:00.000+01:00Pensar arco, pensar trajactória é pensar "aberto"....Pensar arco, pensar trajactória é pensar "aberto". O circulo é a figura mais resistente e mais fechada, não tem pontos frágeis. O arco é um circulo aberto. A trajectória não tem fim. Porque nos havemos de confinar ao nosso canto ( ângulo recto), por segurança? Por medo de introduzir ruído no nosso (des) arrumado mundo?<BR/><BR/>HMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14984272.post-1129659179532617052005-10-18T19:12:00.000+01:002005-10-18T19:12:00.000+01:00... e eu vou buscar uma frase de Paul Auster: "esq...... e eu vou buscar uma frase de Paul Auster: "esquece os ângulos rectos...pensa arco,pensa trajectória".<BR/>Pensar é um exercício que gosto. Obriga-me a reflectir, por vezes. Leva-me a divagar também,isto é, a deambular no meu mundo interior e assim... existir.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14984272.post-1129585025875345182005-10-17T22:37:00.000+01:002005-10-17T22:37:00.000+01:00This comment has been removed by a blog administrator.Anonymousnoreply@blogger.com