Como o ano passado, e o outro ano passado, e todos os anos passados deste há uns 16 anos, no verão, a casa usa-se mais fora dela: vem a mesa e as cadeiras para o pátio e a casa entra de férias: todos os dias ao fim da tarde, todos os fins de semana, sempre que há gente para se sentar nas cadeiras do pátio.
A tarde cai sobre as cadeiras e dentro de casa não há música, não há ruído humano.
Esta tarde o verão é só meu: aconchego-me dentro dele e estendo-me na serenidade do seu colo.
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