De vez em quando alguém me lembra a curva do tempo e a da sabedoria. De vez em quando alguém me lembra que enquanto a da sabedoria sobe a do tempo desce. Aqui, tempo entendido como o tempo de vida de um ente. De vez em quando alguém me lembra o paradoxo: devíamos começar quando estamos a acabar.
Será esta a leitura simplista de um humano?
... mas eu não sou capaz de fazer outra!
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