Ouvi há pouco, no noticiário das 17 horas da antena 2, que Hector Abad Faciolince, tinha ganho um prémio ( de que não recordo o nome) que lhe foi entregue hoje, por António Costa, em Lisboa. Por pura coincidência referi-o ontem aqui. Faço parte dos seus admiradores incondicionais: pela qualidade da escrita, pela seriedade da descrição, pela coragem do testemunho, pela profunda humanidade.
Li-o na língua original, oferecido por amigos colombianos, mas tenho emprestada a edição portuguesa, pelas mãos de um amigo português. Independentemente de tudo, será com certeza, um dos livros da minha vida.
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