Gostei da forma como José Luís Peixoto usa os dois pontos. Dois pontos, dentro de dois pontos, dentro de pois pontos e assim sucessivamente. A partir daí já os usei, aqui também neste blog.
Acho uma boa maneira de traduzir o pensamento, de o aproximar a linguagem escrita.
São tantos os discursos dedutivos, as cadeias de pensamento, que é difícil traduzi-las em texto a não ser deste modo. Assim posso passar de uma ideia para outra e para outra, sem as desligar, mas também, sem as prender excessivamente.
Gosto desta escrita desprendida em que a regra não espartilha o pensamento, em que a estrutura se pode desestruturar sem medo... e por isso a gente lê sempre sem a sensação de que tudo tem que ser coerente e inteligível por partes. No fim resta um todo forte que nos agarra e se recorda.
Acho uma boa maneira de traduzir o pensamento, de o aproximar a linguagem escrita.
São tantos os discursos dedutivos, as cadeias de pensamento, que é difícil traduzi-las em texto a não ser deste modo. Assim posso passar de uma ideia para outra e para outra, sem as desligar, mas também, sem as prender excessivamente.
Gosto desta escrita desprendida em que a regra não espartilha o pensamento, em que a estrutura se pode desestruturar sem medo... e por isso a gente lê sempre sem a sensação de que tudo tem que ser coerente e inteligível por partes. No fim resta um todo forte que nos agarra e se recorda.
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