A ponta final é sempre a mais difícil. Para feitios como o meu, ainda mais. Gosto de acabar, gosto de fazer, gosto de ver feito. Gosto de desfazer para fazer. Gosto de desarrumar para arrumar. Gosto do caos para ordenar. Gosto de me deitar sobre o caos das ideias quando sei que o dia seguinte existe. E quando não existe? Pode não existir, como tudo.
E depois pode ( como comentavam os mais novos ao jantar) tudo ser pura invenção, prodigiosa invenção de uma mente prodigiosa, como a minha...
e vocês existem? Ou será que esta máquina e esta estrutura lógica que me lança no mundo apenas me atira para o mais interior do meu universo?
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1 comment:
de
quem
não
existe
nem
o
eco
sequer
se
ouve,
e
por
mais
que
respire,
nem
isso
sempre
garante
que
esteja
vivo.
quem vive duvida!
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