Vamos lá fazer o exercício retrospectivo que me faz encontrar o sentido de alguma coisa. Neste caso de “No country for old men”. Saí de lá completamente vazia. Sem saber o que pensar: um filme inverosímil – não é possível matar assim sem ser apanhado e sem sequer ser perseguido !-, um filme sem moral e sem lei, sem justiça, em que a sequência fria das mortes vai dolorosamente perdendo significado. Um bom filme, excelentes imagens, excelentes sequências, um western actual, um road movie. Pode tudo fazer sentido, mas para quem não é um profissional do métier, dispensável, prescindível. Não me parece que tenha ganho grande coisa com esta ida ao cinema.
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