Alguma coisa vai mal na nossa arte. Entro nas galerias e saio e pouco ou nada trago, esqueço logo de seguida. Não sabem desenhar, não sabem pintar, não sabem fotografar e ainda por cima não têm (ou não conseguem) nada para dizer: não há conceito.
Assim me senti hoje em Miguel Bombarda. Claro que há excepções e gostei muito de: Noé Sendas - fotografia manipulada. Depois fazem sentido outras coisas que se encontram perdidas no tempo ou no espaço: Ângelo de Sousa de 1968, uma pintura de José Pedro Croft, alguns trabalhos de João Paulo Feliciano, uma fotografia de João Tabarra, duas esculturas de Francisco Tropa ...
A terminar dois nomes com um trabalho ilustrativo interessante: Raúl Pérez e Fernando Dôres.
Saturday, June 06, 2009
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