Após uma correria, ainda assim controlada e não muito stressante, aterrei na Casa da Música para ouvir a Academia Bizantina e Andreas Scholl. Não me apetece falar muito do que ouvi, apenas direi que gostei muito. Quando assim é as palavras são escassas para descrever o sorriso pacífico que compõe os olhares e os silêncios à saída. Fiquei "compostinha" como costumo dizer, muito compostinha.
Mas apetece-me falar no programa. Gosto de programas assim, coesos e coerentes: um projecto, um autor, vários interpretes que são também autores do projecto. Um concerto com princípio meio e fim, onde nada mais cabe para além daquilo que foi e onde os extras só podem ser repetições de alguma parte do que já foi feito. Assim foi para nosso contentamento.
Mas apetece-me falar no programa. Gosto de programas assim, coesos e coerentes: um projecto, um autor, vários interpretes que são também autores do projecto. Um concerto com princípio meio e fim, onde nada mais cabe para além daquilo que foi e onde os extras só podem ser repetições de alguma parte do que já foi feito. Assim foi para nosso contentamento.
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