O tempo de natal é assim: em casa cedo, com dois filhos a bulir. Filmes na televisão com músicas épicas.
Hoje ao almoço encontrei-me com duas amigas: uma queixava-se do dia de Natal em casa dos sogros. Castro Laboreiro, numa aldeia, longe de tudo, segundo ela. Ouvi a descrição com a reserva mental de pensar que era exactamente o que me teria apetecido! A outra, mais próxima, contava que tinha estado em frente à televisão a ver um desses filmes românticos que falam das vidas dos casais. Sózinha no conforto morno de um lar quente, tinha-se deixado chorar. Que bom! Deixar-se chorar com o filme, sem ter que controlar as lágrimas doces...
Ainda não tive a sorte de chorar lágrimas doces neste natal!
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