Só não fiquei decepcionada porque não tinha posto a fasquia muito alta.
Gonçalo M. Tavares, jogou à defesa, preferindo uma "conferência" ao tradicional formato da entrevista, que é mais comum nestes eventos. Na conferência traduziu duas ideias em duas partes do discurso: na primeira, sobre o poder ( julgamento e punição) e na segunda, sobre o homem na era da tecnologia. Nada que me comovesse ou que me impressionasse. Competente, um pouco convencido e nada emocional: arrancou duas ou três gargalhadas tímidas à assistência ( a mim apenas sorrisos) e umas palmas por deferência, pelo menos as minhas.
De resto, não houve performances, que normalmente me surpreendem pela positiva. Bernardo Sasseti, foi pouco, muito pouco, mas valeu quase a pena pela primeira peça. A guitarra de Alexandre Soares, não me perturbou.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment