A primeira: a passividade activa constrói-se na consciência do que somos, sem nada ter que provar a ninguém.
A segunda: A consciência do que somos dá-nos a perceber a nossa insignificância.
Não sou mais do que um ínfimo elo de uma cadeia, mas porque é um elo, une a cadeia , tem um significado insignificante no conjunto de todos os elos.
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1 comment:
È como dizes ... mas certas realidades alteram as proporções e as posições!
Estou longe, literalmente, mas consegui aqui chegar.
Ninguém
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