" Fui-o (feliz) outrora agora" este verso de Fernando Pessoa, ou de um dos seus heterónimos ( perdoem-me os meus amigos mais eruditos) persegue-me e acompanha-me.
É bom ter a capacidade de ser feliz outrora agora. Ler o passado com os olhos crentes do presente, dar-lhe outras matizes, se for o caso, e recuperar com a memória o sentido e a alegria de viver. Sabedoria do tempo, coloratura do tempo... o tempo cura, o tempo engana, o tempo transforma, o tempo...
Qual de nós não olha sorridente para as lágrimas do passado que se transformam em condescêndencia e nostalgia?
É bom ter a capacidade de ser feliz outrora agora. Ler o passado com os olhos crentes do presente, dar-lhe outras matizes, se for o caso, e recuperar com a memória o sentido e a alegria de viver. Sabedoria do tempo, coloratura do tempo... o tempo cura, o tempo engana, o tempo transforma, o tempo...
Qual de nós não olha sorridente para as lágrimas do passado que se transformam em condescêndencia e nostalgia?
1 comment:
...
o
tempo
ata
o
todo
que
a
memória
vela!
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