Temos andado a correr para o Museu Marítimo de Ílhavo, duas vezes por semana, à custa de um projecto acerca da pesca do bacalhau. Sinto uma proximidade às ondas, ao mar, às redes, à pesca, ao trabalho árduo quase comparável às directas. Sinto uma proximidade à vida solitária do pescador sozinho no seu dory. E uma proximidade à nossa tradição, à nossa nação. É pá, desculpem, é do sono. Não durmo desde as 9.30 de ontem. São 7.24. Mas isto é uma bela fotografia, se é!
Sunday, November 27, 2005
Delírio de mar e pátria.
Temos andado a correr para o Museu Marítimo de Ílhavo, duas vezes por semana, à custa de um projecto acerca da pesca do bacalhau. Sinto uma proximidade às ondas, ao mar, às redes, à pesca, ao trabalho árduo quase comparável às directas. Sinto uma proximidade à vida solitária do pescador sozinho no seu dory. E uma proximidade à nossa tradição, à nossa nação. É pá, desculpem, é do sono. Não durmo desde as 9.30 de ontem. São 7.24. Mas isto é uma bela fotografia, se é!
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1 comment:
Desculpa só agora comentar, depois de já termos falado e estado juntas. A fotografia é bonita e é velha de anos, apesar de ser de ontem. Porque é que, nós portugueses, vivemos o passado e o futuro e não sabemos viver o presente?
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