Ainda hoje, outra vez. Dia especialmente profícuo.
A véspera de feriado é sempre boa, pela predisposição à conversa. Não há hora marcada para o dia seguinte. Não há tarefa, a não ser aquela a que me imponho por gosto – revisitar o passado. Vou a Braga - amanhã. Ver amigos antigos. Recompor pedaços que se mantiverem intactos na minha vida.
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