(boavista em dezembro)
No estrangeiro temos pontadas de saudades. Conheço as árvores de Manchester. Há sempre pássaros a chiar e guinchar nas manhãs, bandos grandes de penas. Mas as árvores molhadas do Porto são as árvores molhadas do Porto. Os passeios frescos das últimas manhãs de Dezembro. Lembro, faltam-me. Isso, a sopa de casa e o peixe. E depois aqui não há aquelas pessoas que... Na distância tudo fica tão preci(o)so. Quando voltar, quando o cheiro a Portugal chegar às minhas narinas, tudo será ainda mais casa.
6 comments:
Gosto do trocadilho preci(o)so.
Mas as árvores de Portugal, de troncos negros e luzidios recortadas no cinzento baço do céu, feito de humidade, não serão muito diferentes das árvores de Manchester. Os olhos que as vêem e que têm as lentes da saudade!
são muito diferentes. cá, as árvores não se torcem até ao céu. são muito direitas e com espaços muito vazios entre ramos.
tenho muitas muitas muitas saudades daí e estou morta para que me tragam/mandem cheiro de Portugal!
Um beijinho de Portugal!
Um beijinho de Portugal!
Um beijinho de Portugal!
ups!!!
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