O cavalinho voava no ar
às três da tarde no monte do xisto.
Ninguém mais fixou o cavalinho no ar
quando às três da tarde
ele dançava lento no azul grego do céu.
Pégaso ou cavalinho de pau?
A infância dos sixty ou
a eterna ternura da antiguidade clássica?
Mas o cavalinho
(apesar de ser apenas um balão perdido
por uma criança qualquer)
tirou-me de mim e levou-me à grécia
hoje - lá
onde também se perdem cavalos
num domingo à tarde.
2 comments:
aqui, há um mês, no dia dos pássaros, havia um balão vermelho a trote, pelo céu.
e num domingo também.
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