É como se estivesses aqui
( quando te sei ausente)
e quando estás presente
( também te sei ausente)
distante, não indiferente.
Moldo o vazio com a luz da perda:
assim encontro a minha medida.
Tão só, tão louca, às vezes perdida.
Caminho no areal da música em tempos
medidos pelo relógio do sentimento
que ela me sugere ou activa.
Tão só, tão frágil, às vezes perdida.
O mote é ausência presente
numa casa de memórias únicas.
Viver não só nem somente:
Tão plena, tão forte, sempre diferente.
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3 comments:
Ás vezes ando com uma pedra do rio no bolso ... (é segredo)
Sexta-feira esqueci-me dela sobre a secretária...
E se a deitam fora?
Compreendo!
...até quando os nossos segredos?
"Vivemos como sonhamos-sózinhos".
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