É sempre assim. Digo ao meus amigos que sou como o tempo nos Açores: no mesmo dia faz sol, está enevoado, chove e volta a fazer sol. Vou arranjando motivos para esquecer os maus momentos e vertê-los em energia. Ocupo-me mental e fisicamente. Por isso as famosas "depressões" em mim, para já, não pegam. ( agora bato com os nós dos dedos na mesa para esconjurar o mau agouro, gesto que nunca fiz, mas consta da inexperiência e dos livros). Penso e repenso. Penso com a minha cabeça e tento pensar com a dos outros. Desconstruir - nada mais pós-moderno e por isso nada mais do meu tempo - eu que me fiz adulta na pós-modernidade.
E o fim de semana constrói-se por entre as férias dos outros, na inconsciência dos actos que conscenciosamente excluo do meu quotidiano. Este será verdadeiramente fim de semana porque não tenho qualquer tarefa confiscada ao dever para me entreter ... apenas estar a quatro... ou a quem mais vier por bem.
E o fim de semana constrói-se por entre as férias dos outros, na inconsciência dos actos que conscenciosamente excluo do meu quotidiano. Este será verdadeiramente fim de semana porque não tenho qualquer tarefa confiscada ao dever para me entreter ... apenas estar a quatro... ou a quem mais vier por bem.
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