Às voltas com a manhã. Umas quantas decisões tomadas na hora apenas pelo apetite. E depois...coincidências. Antena dois e um magnífico poema de Ruy Belo interpretado, não menos magnificamente, por Luís Miguel Cintra. Fiquei em êxtase. Felizmente pude gozar 30 minutos de solidão na minha sala antes de chegar o bulício da manhã. O poema encontrei-o dito no regresso a casa, no meio dos livros da minha biblioteca. Oferecido pelo meu irmão mais velho - será que ele sabia? dona isabel freire, em granada, no ano de 1526. Falta-lhe a música, que estava lá de manhã e estará lá... outra vez pelas mãos da Joana. Amanhã.
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