Cortar o cabelo é uma catarse. O corte de cabelo é o acto que mais me transforma. Quando estou deprimida, quando quero um novo folgo, quando quero mudar, sentir-me leve, solta, confiante - vou cortar o cabelo. Para além de me dar imenso prazer a acção integrada do corte ( olhem que expressão tão moderna!), a lavagem, a tesoura, a secagem, a conversa ( minha ou a que ouço dos outros), quando saio sou outra ( embora me apeteça vir logo lavar novamente a cabeça para desfazer a obra de arte da profissional do corte).
Não sou a única! O efeito benéfico do corte parece colher adeptos em muitos extractos: novos, menos novos, velhos, deprimidos, eufóricos, comuns, homens, mulheres, padres ( as freiras não sei, escondem o cabelo!), carecas, de cabeleira farta, de cabeleira rala, atrevidos, discretos. Muitos.
Na próxima terça feira vou cortar o cabelo!
Não sou a única! O efeito benéfico do corte parece colher adeptos em muitos extractos: novos, menos novos, velhos, deprimidos, eufóricos, comuns, homens, mulheres, padres ( as freiras não sei, escondem o cabelo!), carecas, de cabeleira farta, de cabeleira rala, atrevidos, discretos. Muitos.
Na próxima terça feira vou cortar o cabelo!
1 comment:
Tive já acessos desses...Cheguei a cortar quase meio metro de cabelo por esse motivo. Aprendi a lição: depois do corte, a sensação continua. Afinal não era por fora que precisava de mudar, mas alguma coisa por dentro...
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