Foi exactamente assim, como tinha previsto. Ginásio, um banho em casa, um café, os campos castanhos bordados a verde, música, por sorte Bach e Kurt Weil, … trabalho. Cheguei depois do Presidente e disse quando me encontrei com ele: “ Estou a chegar”. Ele respondeu: “ Eu também”. Tudo recomeçou com outra disposição.
Alguns imprevistos coloriram o meu dia. Quando cheguei a casa, contive outro ataque de neura. O Pedro estava à porta, mal disposto, com o Nódoa ao colo, os livros espalhados na soleira da porta e disse: “ Correu-me tudo mal. Perdi a chave de casa (tinha-lhe dado uma nova, exactamente hoje), não fui ao ténis, não consegui estudar e tenho um trabalho (de grupo) para fazer contigo!” Mais seria impossível. Recompusemos o tempo à nossa medida, como só eu e ele sabemos fazer. Agora ele vê o último episódio do 24 e eu escrevo mais uma página do meu novo diário.
Para amanhã não preciso de projectos e programas especiais.
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