O nosso percurso por território grego andou para trás na história.
Iniciou-se na Acrópole de Atenas. No período clássico. Lá, onde Péricles congregou vontades para demonstrar o poder da cultura grega. Onde o homem foi exaltado na sua maior dimensão até tocar os deuses, para celebrar os deuses. Athena- deusa da sabedoria, filha de Zeus. O Parthénon em celebração de Athena, iniciado em 447 e terminado em 432 a. C. concebido por Ictinos e Calicrates. Mas também o Erecthion, onde se localizam as Cariátides, os Propileus e o templo de Athena Niké ( que não vimos porque estava desmontado).
Delfos. Santuário em honra de Apolo ( séc. IV a. C.). Apolo, filho de Zeus e de Leto e irmão de Artemis. Delfos, na encosta da montanha, edificada no lugar onde duas águias lançadas, por Zeus, de cantos opostos do mundo, se cruzaram indicando o centro da terra. Lugar de culto onde Apolo falava pela boca de uma pitonisa, sempre uma mulher.
Lugar de cultura do corpo e do espírito. Delfos possui um magnífico estádio e um teatro.
Epidauro. A celebração do teatro grego. Activo desde o século IV ao século II a.C. Foi desenhado por Polycleitos e completado pelos romanos. Ainda hoje é lugar de espectáculo.
Micenas. Construída pelos Aqueus na península do Peloponeso. Cidade de Agamémnon, que foi vingar o irmão a Tróia, resgatando a bela Helena. O tesouro de Atreu, pai de Agamémnon, monumento tumular perfeito e único.
Cnossos (séc. XVII a.C) Rei Minos, cultura Minóica. Na colina sobre a paisagem. Muitos ruídos do século XX perturbam a sua leitura. No exterior, um pátio com escadas, usado espectáculos, fixou-nos no passado e pousou sobre nós a beatitude da história. Um palácio feito para o bem estar do homem e não para celebrar os deuses.
Phaistos ( séc. XVII a.C.) na costa sul de Creta, destruído por uma onda gigante, esplendoroso, como Cnossos, menos submetido a conceitos de recuperação destrutivos.
A arte Cicládica e Minóica, no Museu de Iraklio. A revelação esplendorosa de uma civilização quase desconhecida. Desde o séc. XX até ao século XV a.C. Não fazemos hoje melhor. Uma arte ligada à terra e ao homem, uma cultura em que a mulher tinha um papel preponderante e activo. Uma arte ligada à vida, mais que à morte.
Fechamos, sem saber com chave de ouro.
Queremos saber mais, dar um passo atrás na história e ir à cultura cicládica. Absorver a deusa mãe, hino à fecundidade.
Iniciou-se na Acrópole de Atenas. No período clássico. Lá, onde Péricles congregou vontades para demonstrar o poder da cultura grega. Onde o homem foi exaltado na sua maior dimensão até tocar os deuses, para celebrar os deuses. Athena- deusa da sabedoria, filha de Zeus. O Parthénon em celebração de Athena, iniciado em 447 e terminado em 432 a. C. concebido por Ictinos e Calicrates. Mas também o Erecthion, onde se localizam as Cariátides, os Propileus e o templo de Athena Niké ( que não vimos porque estava desmontado).
Delfos. Santuário em honra de Apolo ( séc. IV a. C.). Apolo, filho de Zeus e de Leto e irmão de Artemis. Delfos, na encosta da montanha, edificada no lugar onde duas águias lançadas, por Zeus, de cantos opostos do mundo, se cruzaram indicando o centro da terra. Lugar de culto onde Apolo falava pela boca de uma pitonisa, sempre uma mulher.
Lugar de cultura do corpo e do espírito. Delfos possui um magnífico estádio e um teatro.
Epidauro. A celebração do teatro grego. Activo desde o século IV ao século II a.C. Foi desenhado por Polycleitos e completado pelos romanos. Ainda hoje é lugar de espectáculo.
Micenas. Construída pelos Aqueus na península do Peloponeso. Cidade de Agamémnon, que foi vingar o irmão a Tróia, resgatando a bela Helena. O tesouro de Atreu, pai de Agamémnon, monumento tumular perfeito e único.
Cnossos (séc. XVII a.C) Rei Minos, cultura Minóica. Na colina sobre a paisagem. Muitos ruídos do século XX perturbam a sua leitura. No exterior, um pátio com escadas, usado espectáculos, fixou-nos no passado e pousou sobre nós a beatitude da história. Um palácio feito para o bem estar do homem e não para celebrar os deuses.
Phaistos ( séc. XVII a.C.) na costa sul de Creta, destruído por uma onda gigante, esplendoroso, como Cnossos, menos submetido a conceitos de recuperação destrutivos.
A arte Cicládica e Minóica, no Museu de Iraklio. A revelação esplendorosa de uma civilização quase desconhecida. Desde o séc. XX até ao século XV a.C. Não fazemos hoje melhor. Uma arte ligada à terra e ao homem, uma cultura em que a mulher tinha um papel preponderante e activo. Uma arte ligada à vida, mais que à morte.
Fechamos, sem saber com chave de ouro.
Queremos saber mais, dar um passo atrás na história e ir à cultura cicládica. Absorver a deusa mãe, hino à fecundidade.
(Fotografias, não há, pelo menos por enquanto. Prometo render-me às virtudes do tempo moderno e comprar uma máquina digital.)
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