Ouvi hoje a crónica “Economia dia a dia” do António Peres Metelo na TSF de que sempre gosto. Falou dos funcionários públicos e das reduções orçamentais da despesa pública. Dizia que em Portugal, os vencimentos dos funcionários públicos representam 15% da despesa pública, enquanto que nos países connosco comparáveis é de 11%.Para atingirmos esse valor teria que haver uma redução média de €550 por salário de cada funcionário ou teriam que ser despedidos 200 000 funcionários públicos.
Espero que os números estejam certos, porque ouvidos a tomar o pequeno-almoço às 7.40h, apontados no papel que se tem à mão, para serem reproduzidos às 17.30horas, constituem já uma soma considerável de imponderáveis para serem totalmente fiáveis.
No entanto o que me interessa é pensar sobre eles. Eu como funcionária pública, sei que é preciso reduzir à despesa e não me importo de o fazer. Espero que se mantenha a vontade de mexer com os interesses estabelecidos e que, as medidas sejam levadas até ao fim, sem medo dos juízes, dos professores, dos enfermeiros, dos médicos, dos polícias, dos militares, dos …e dos políticos. Os interesses são muitos e as queixas, evidentemente, cruzadas.
Espero que os números estejam certos, porque ouvidos a tomar o pequeno-almoço às 7.40h, apontados no papel que se tem à mão, para serem reproduzidos às 17.30horas, constituem já uma soma considerável de imponderáveis para serem totalmente fiáveis.
No entanto o que me interessa é pensar sobre eles. Eu como funcionária pública, sei que é preciso reduzir à despesa e não me importo de o fazer. Espero que se mantenha a vontade de mexer com os interesses estabelecidos e que, as medidas sejam levadas até ao fim, sem medo dos juízes, dos professores, dos enfermeiros, dos médicos, dos polícias, dos militares, dos …e dos políticos. Os interesses são muitos e as queixas, evidentemente, cruzadas.
No comments:
Post a Comment