Toda a beleza é previsível, como todo o passado. E exige-se um outro ritmo. Porque é na embarcação do medo que recordas o modo de construir outros barcos. Nenhuma obra-prima é cobarde.
Gonçalo M. Tavares
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
twitter
flickr
Blog Archive
-
▼
2005
(107)
-
▼
October
(28)
- Outono [parte 2]
- Escola de Educação Ambiental da Quinta da Gruta
- Machu Pichu
- Snow Borne Sorrow
- apenas um poema
- Joaniversário
- O Arco das Espumas
- Hoje estou triste
- Domingo de manhã
- A pergunta pró-activa
- Presidente interplanetário
- Temporada de Patos
- Somos
- Para os mais novos
- A Cultour em Santiago
- Das Lágrimas
- linguagens
- Nenhuma obra-prima é cobarde
- Um voto faz a diferença!
- Atárquicas 2005
- A casa e a música (partes III e IV)
- Dogville hoje
- A terra é...
- Eclipse
- Desculpa antecipar-me!
- Pina Bausch
- Trabalho e Arte
- O Vazio da Ausência
-
▼
October
(28)
Links
- a puta da subjectividade
- abrupto
- advanced style
- amor e natal
- ao longe os barcos de flores
- banana chiquita
- bicho carpinteiro
- bombing portugal
- camilla engman
- coconut jam
- crítico musical
- cultour
- Ganesh na Amazónia
- graphic exchange
- i took photos
- jonhuck - breakfast
- lines & shapes
- murcon
- noticing project
- o mau feitio
- pinhom
- poesia & limitada
- poesia incompleta
- quintas de leitura
- roxo e verde
- saco cheio não dobra
- smoch
- the ingoing
- the ones we love
- written on the city
3 comments:
Para mim este texto são três frases independentes. Posso lê-las e entendê-las ou forçar-me a entendê-las separadamente, mas nunca em conjunto. Serás capaz de melhor me explicar?
percebeste ao telefone?
Post a Comment