O lento passar do tempo. Um tempo fecundo feito de nada. Apenas do seu lento passar. Com leituras, conforme o apetite ou a lembrança, que se procuram em livros não lidos ou reabertos. Como já devem ter percebido estou novamente rendida a Durrell, ao Quinteto de Avinhão. Devoro o terceiro volume “Constance ou Práticas solitárias”, na altura da primeira leitura o que mais me encantou. Porque também esta leitura não tem tempo e discorre por fios múltiplos, que se separam e juntam nas personagens e em nós mesmos.
Constante, começa no fim do Verão com o início da segunda grande guerra. Em Constance o tempo também discorre, por entre a época das colheitas, o sol quente, as primeiras chuvas, o vento mistral. Mistura o oriente próximo, o Egipto, e Inglaterra. Tem como cenário França e ….
As férias são isto. Deixar as eternas tarefas por fazer, para fazer depois. Misturar e conter.
Constante, começa no fim do Verão com o início da segunda grande guerra. Em Constance o tempo também discorre, por entre a época das colheitas, o sol quente, as primeiras chuvas, o vento mistral. Mistura o oriente próximo, o Egipto, e Inglaterra. Tem como cenário França e ….
As férias são isto. Deixar as eternas tarefas por fazer, para fazer depois. Misturar e conter.
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