Encontrei A. no espaço cinzento e verde, do interior para o exterior do lugar. Encontrei-o vivo e apaixonado. Disse-lhe: “Mas é bom estar apaixonado?” Ele respondeu-me “Eu não estou apaixonado”, mostrando um certo incómodo de menino adolescente apanhado em falta. Gostei de ver vontade de recomeçar sempre, atabalhoadamente, como se da primeira vez se tratasse. Repegar a vida para de novo a reinventar, noutro cenário, como se não houvesse tempo.
A sua vivacidade amainou a minha intolerância e construiu o discurso coincidente, sem precisar de mais, apenas deixando-me levar.
A sua vivacidade amainou a minha intolerância e construiu o discurso coincidente, sem precisar de mais, apenas deixando-me levar.
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