Tenho por hábito ler os horóscopos de fim-de-semana. Os do Público. Se ler outros, fico desiludida, porque na maioria das vezes, são contraditórios. Funcionam bem, mais ou menos como aqueles compridos de farinha e excipiente que a gente toma e que nos fazem bem, só de pensar que se tomou. Ou o soro fisiológico, que sendo apenas água, nos faz bem aos olhos, ao nariz, às alergias,…
No domingo quando li o horóscopo do Público fiquei contente. Sabia que tinha uma semana difícil pela frente, mas correria pelo melhor.
A semana passou. Igual à última. Teve de tudo e excesso de trabalho e de festas. Hoje estou muito, muito cansada.
Acerca de outro problema, bem mais grave, diziam-me há pouco “Que mal faz acreditar noutras forças para além das explicáveis científica e racionalmente?” Nenhum, digo, se isso nos conforta e nos faz viver melhor esta vida que se nos oferece.
Do fim-de-semana que hoje começa, espero retempero e força, muita, para o reequilíbrio necessário a este período em que o calor, o trabalho, a família e mesmo as relações sociais se esticam até ao limite… e no qual todos começamos a ansiar pelas férias.
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