As razões da minha ausência prendem-se com imensos afazeres e com dificuldades de entrar na net. Finalmente hoje consegui, agora. Não tenho nada preparado para escrever e as reflexões que me têm ocupado estão ainda demasiado embrulhadas para dar alguma coisa, ou então, são mais do mesmo. Ou então ainda, são muito profissionais, a nova lei das finanças locais, as novas arquitecturas das NUT’s, dificuldades de organização ou como gerir recursos humanos segundo as novas perspectivas autentozóicas. Que “chatice”, para este blog!
Mas são as pequenas vitórias e a maior liberdades de horários, conquistada sobre as férias do(s) filho(s), que me permitem esta disponibilidade mental, para me sentir senhora do tempo, conciliando bem o dever com o prazer. Ainda que às vezes o dever ( o que está por fazer) ensombre o prazer de não fazer.
Mas são as pequenas vitórias e a maior liberdades de horários, conquistada sobre as férias do(s) filho(s), que me permitem esta disponibilidade mental, para me sentir senhora do tempo, conciliando bem o dever com o prazer. Ainda que às vezes o dever ( o que está por fazer) ensombre o prazer de não fazer.
2 comments:
...quem vive as causas do mundo com paixão, por vezes, perante quem "pode" melhor e mais, tende a falatrar em demasia nas horas de descanso. No caso há também um inconformismo maldito, agora por se tratar de uma causa que começo a tomar tambem como minha, definitivamente!
Porque gosto deste espaço? Também porque e quando tenho eco. Ainda que um eco anónimo mas com conteúdo. Não venho aqui como quem manda uma mensagem de telemóvel ( essas limitam-se, embora às vezes me obriguem a um esforço de sintese quase sobrenatural). Venho para discutir ideias e por isso gosto que me respondam - informalmente, incongruentemente, paradoxalmente, como quizerem. Enche-me, chegar aqui ler e pensar, ficar a divagar nesta ténue tensão do significado de me sentir comunicante.
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