Comprei, finalmente o último CD de Keith Jarret, “ Radiance”, que contém as gravações dos concertos de Osaka e de Tokyo em 2002. Ouço-o enquanto escrevo. Não era isto que estava a fazer, mas a música teve o poder de me obrigar a abrir uma página de Word para confirmar como ela me faz bem. Faz juntar os bocados partidos e soltos da minha existência e reúne-os de novo num ser completo.
Se é jazz, se é mais que jazz, se é clássico, se é perfeito, …pouco importa. Importa sim que me faz pairar numa tensão contínua e latente, que não quebra, não rompe, que me mantém lúcida, a levitar horas, no limiar da integridade.
Se é jazz, se é mais que jazz, se é clássico, se é perfeito, …pouco importa. Importa sim que me faz pairar numa tensão contínua e latente, que não quebra, não rompe, que me mantém lúcida, a levitar horas, no limiar da integridade.
Quase dói.
Prefiro o de Tóquio e deste a última faixa. Por agora não posso arriscar mais.
1 comment:
... eu também quero... eu também quero ...
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